Crise na Saúde: Gastos Diretos Acentuam a Pobreza em Países de Baixa Renda
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os gastos diretos com saúde, que incluem despesas pessoais e privadas, continuam sendo a principal forma de financiamento da saúde em 30 países de baixa e média renda. Esse modelo de financiamento cria um ciclo vicioso, onde os pacientes são obrigados a pagar diretamente pelos serviços de saúde, o que pode levá-los à pobreza e à vulnerabilidade. Em 20 desses países, mais da metade do gasto total com saúde foi pago diretamente pelos pacientes, um cenário que acentua a crise na saúde pública e reforça a necessidade de políticas de saúde mais inclusivas e acessíveis. A busca por soluções inovadoras e sustentáveis para o financiamento da saúde é fundamental para quebrar esse ciclo de pobreza e promover a saúde e bem-estar das populações mais vulneráveis, melhorando a qualidade de vida e reduzindo as desigualdades sociais. ...Ler mais
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