Reboot, Remake ou Retcon: Qual a Diferença e Quando Usar Cada Termo?

2025-07-22
Reboot, Remake ou Retcon: Qual a Diferença e Quando Usar Cada Termo?
Canaltech

No universo do entretenimento, termos como reboot, remake e retcon têm ganhado destaque nas discussões sobre franquias, filmes, séries e jogos. Mas o que significam exatamente esses termos? E qual a diferença entre eles?

Muitas vezes, esses termos são usados de forma intercambiável, gerando confusão entre fãs e até mesmo na mídia especializada. Para acabar com essa confusão, vamos destrinchar cada um deles, explicando suas características e exemplos práticos.

Reboot: Reiniciando a História

Um reboot é, essencialmente, um recomeço. É como se a história original fosse apagada e uma nova versão da mesma fosse criada, muitas vezes com personagens e elementos familiares, mas em um contexto diferente. O objetivo de um reboot é atrair tanto o público antigo quanto o novo, oferecendo uma nova perspectiva sobre a franquia.

Exemplos de reboots de sucesso incluem:

Remake: Recontando a História

Um remake é uma nova versão de uma história já existente. Diferente de um reboot, um remake geralmente segue a mesma trama e estrutura da obra original, mas com novos atores, diretores, tecnologias e, por vezes, pequenas alterações na história.

Alguns exemplos de remakes notáveis são:

Retcon: Alterando o Passado

Um retcon (retroactive continuity) é uma alteração na história preexistente de uma franquia. Isso significa que eventos, personagens ou informações que já foram estabelecidos são modificados ou descartados para se adequar a uma nova narrativa. Retcons podem ser usados para corrigir erros, explorar novas possibilidades ou simplesmente para surpreender o público.

Exemplos de retcons incluem:

Em Resumo: Qual a Diferença?

Para simplificar, pense assim:

Compreender a diferença entre esses termos é fundamental para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento e participar das discussões sobre as franquias que amamos. Afinal, cada um desses processos tem seus próprios objetivos e pode impactar a forma como percebemos nossas histórias favoritas.

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